TPC
1. Explicita o conceito de Economia Paralela e seus componentes, expostos por Nuno Gonçalves.
2. Porque é que a população acha melhor não pagar os impostos?
Consulte a argumentação de Sofia Santos.
3. Identifique uma elite corrupta indicada por João Pedro Martins.
4. Como explica Helena Garrido o regresso da pergunta “com ou sem factura?”
5. Refere como a teoria da felicidade explica a fuga ao fisco? (Helena Garrido)
A Economia Paralela diz respeito às atividades económicas que não são reportadas ao Estado, portanto, estas não são controladas por impostos e regulamentações. A Economia paralelamente pode ser composta pela economia não formal, trabalho não declarado, invasão fiscal e atividades criminosas como tráfego e contrabando.
2. Porque é que a população acha melhor não pagar os impostos?
Consulte a argumentação de Sofia Santos.
Sofia Santos refere que a população tem o comportamento de se tentar esquivar em relação aos impostos e com isto a população acaba por se complementar com a economia paralelamente, pois a população acredita que os recursos arrecadados pelos impostos não são bem utilizados pelo o próprio estado português .
3. Identifique uma elite corrupta indicada por João Pedro Martins.
A elite corrupta indicada por João Martins são pessoas que têm exercícios de cargas governativas, conselho de administração de empresas públicas, conselho de administração de multinacionais, que passam pela banca, e por fim retrocedem novamente a exercícios de cargas públicas.
4. Como explica Helena Garrido o regresso da pergunta “com ou sem factura?”
Helena Garrido analisa o retorno da pergunta "com ou sem fatura?" como um reflexo de uma cultura profundamente enraizada, ou seja, já familiarizado com a invasão fiscal, especialmente em tempos de crise ou pressão económica dos anos passados. Isso acontece porque tanto os consumidores quanto as empresas buscam economizar ao máximo, aceitando acordos informais para reduzir custos.
5. Refere como a teoria da felicidade explica a fuga ao fisco? (Helena Garrido)
Helena Garrido refere a teoria da felicidade à fuga ao físico ao argumentar que as pessoas tentam “maximizar a satisfação imediata”. Dado que os impostos não se convertem num maior bem-estar na forma de serviços públicos de qualidade, a preferência declarada do indivíduo é dedicada ao benefício imediato, ou seja, a felicidade do facto de ele não pagar os impostos.
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